A crise Européia teve seu início a partir da chamada “explosão da bolha imobiliária”, um evento que consistiu na quebra do mercado imobiliário estadunidense e de um efeito dominó que não só abalou sua economia em 2008 assim como a economia de países Europeus tais como a Grécia. A União européia consiste de um agrupado de 27 países que por acordos políticos e comerciais mantém entre sí livre comércio, interdependência e mesma moeda, é nesse momento que há o problema principal, como essas países - verdadeiras potências mundiais - estão interligados de maneira tão profunda, basta a quebra de uma economia para que todos os demais entrem em recessão, e foi basicamente isso que aconteceu. A Grécia, uma das menores economias do grupo foi fortemente abalada pela crise estadunidense levando consigo os demais integrantes da União Européia. Para corrigir a problemática os países afetados se vêem forçados a reduzir custos publicos para obter mais lucros em seus cofres ou ainda, fazem empréstimos ao Fundo Monetário Internacional (FMI) o que agrava ainda mais suas condições financeiras. A crise, cria sicatrizes profundas na sociedade, uma vez que força mudanças culturais e sociais em basicamente todo o planeta, o nível de desemprego aumenta, a credibilidade de empresas e governos decai e a qualidade de vida das pessoas sofre drasticamente.
É importante notar que a crise em sí é o resultado da soma de diversos fatores, tais como medidas política, hipercrescimento econômico atrelado a juros e inflação entre outros condicionantes que fazem parte de uma cadeia onde cada pilar em sequência derruba o outro caso nenhuma medida seja tomada.
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